Sou a Dra. Larisse Matarezio, médica pós-graduada em Psiquiatria do Adulto pelo Hospital Albert Einstein e dedicada a proporcionar um atendimento acolhedor, com presença e escuta verdadeiras.
Minha atuação nasce de um propósito claro: combater o preconceito em torno da psiquiatria e oferecer um espaço seguro onde cada mulher seja ouvida de verdade.
Acredito que a busca pelo atendimento especializado em saúde mental não pode ser reduzida a frases prontas como “isso é coisa de doido”.
Cada história é única e merece atenção individualizada – sem pressa, sem julgamentos e sem soluções superficiais.
Por isso, o acompanhamento que ofereço é humano e transparente: explicações claras, decisões compartilhadas e um plano construído em parceria, sempre com respeito à sua autonomia e à sua jornada.
Não atendemos convênios. Porém, emitimos nota fiscal para que você possa solicitar reembolso junto ao seu plano, conforme a política da sua operadora.
A primeira consulta tem duração média de uma hora. Esse tempo é importante para uma escuta atenta, avaliação completa dos sintomas e construção de um plano de cuidado individualizado.
As consultas são exclusivamente online, realizadas por videochamada. O atendimento mantém o mesmo nível de acolhimento, sigilo e qualidade de uma consulta presencial e com a vantagem do conforto e da praticidade da sua casa.
Não. O atendimento é voltado para adultos (a partir de 18 anos), com foco nos desafios emocionais da vida adulta, como ansiedade, depressão, estresse e esgotamento.
Sim, pode ajudar. Você não precisa esperar o quadro se agravar para começar a cuidar da sua saúde mental. A psiquiatria oferece espaço de escuta e compreensão também para quem vive ansiedade, estresse, insônia ou desmotivação, e deseja recuperar equilíbrio e qualidade de vida.
Se sintomas como ansiedade, tristeza persistente, insônia, irritabilidade ou falta de energia estão prejudicando sua rotina, relacionamentos e autoestima, é sinal de que vale buscar acompanhamento especializado. Cuidar da mente é cuidar de toda a vida.
Não necessariamente. O uso contínuo depende do diagnóstico e da evolução clínica de cada paciente. Em muitos casos, a medicação é apenas uma etapa temporária do tratamento, que pode ser ajustado ou suspenso conforme sua melhora.
Quando prescritos de forma adequada e acompanhados de perto, os medicamentos psiquiátricos não causam dependência. O objetivo é ajudar você a retomar bem-estar e autonomia, nunca aprisionar em um tratamento.